quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Ucranianos em Papanduva

SÍMBOLO DA NOSSA CULTURA, PARTE DA NOSSA HISTÓRIA!

Os ucranianos formam o segundo contingente eslavo a imigrar para o Brasil, perdendo apenas para os poloneses. A imigração de ucranianos para o Brasil começou efetivamente nos anos de 1890. Em apenas dois anos, cerca de 15 mil ucranianos desembarcaram no Brasil. A grande maioria foi encaminhada para o Paraná e Santa Catarina, onde investiram na agricultura de subsistência e criação de animais. Até a década de 1920, aproximadamente 50 mil ucranianos imigraram para o Brasil. Acredita-se que o elevado número de imigrantes ucranianos, tenha acontecido pelo fato de que naquela época parte da Ucrânia estava dominada pelo Império Austro-Húngaro e pela Polônia.
Papanduva é considerada uma das cidades do planalto norte de Santa Catarina com maior população de descendentes de ucranianos. Este povo preserva os costumes do país de origem. A língua ucraniana ainda é falada pelos descendentes mais antigos, e repassada às crianças em casa. Em Papanduva temos a Igreja Santo Antônio, uma comunidade ucraniana com traços fortes da cultura, parte das missas é rezada no idioma estrangeiro, e possui traços característicos, que se distinguem das celebrações católico-brasileiras.
O Dia Nacional da Comunidade Ucraniana no Brasil é comemorado na data de 24 de agosto, a partir da lei de autoria de Ângelo Vanhoni, sancionada em janeiro de 2010.
Brasão de armas da Ucrânia


PÊSSANKA


 Na história do povo ucraniano sempre esteve presente a tradição de colorir ovos na época em que o sol voltava triunfante, eliminando a neve que cobria o solo da Ucrânia, como forma de louvou aos raios solares e boas vindas a primavera que se aproximava. A explicação para o interesse dos confeccionadores de tal arte está no fato de o mesmo possui uma magia incrível, pois de uma forma simples e rude surge nova vida.
Pêssankas Ucranianas
A festa da Primavera era um evento alegre, era acendida uma grande fogueira no meio da aldeia e todos comemoravam a chegada de Dajbóh, no exato momento do Solstício de Primavera. Desde o início deste dia o povo estava em festa. Oferecia seus presentes ao regente Dajbóh e entre os mesmos estavam as pêssankas. Nelas estavam gravados os raios de luz que seriam oferecidos à terra, a partir desta importante data do povo antigo.
Também nesta festa eram oferecidas pêssankas aos entes da natureza, fazendo seus agradecimentos pelas colheitas e também firmando seus pedidos para que a terra continuasse produzindo aquilo que necessitavam para viver. Estas pêssankas eram enterradas no campo, nas lavouras, pois deveriam ser presentes aos amados entes da natureza.
A antiga e tradicional Festa da Primavera, transformou-se na Páscoa cristã, por se tratar da mesma época. O povo continuava com os antigos festejos, mas mudava-se gradativamente o sentido da ocasião festiva. As pêssankas, continuaram existindo, o povo não deixou o costume de colorir ovos para expressar seus sentimentos, mas o clero religioso fez com que se abandonassem as crenças nos entes da natureza, deviam ser extintos os costumes tidos como pagãos.

As pessoas passaram então a fazer pêssankas para dar aos parentes e amigos respeitados, na época da Páscoa, para demonstrar tudo aquilo que desejavam para seus entes queridos. As pequenas obras de arte também passaram a aparecer em datas importantes, como casamentos e nascimentos, como materialização das boas intenções que se queria expressar.
(Fonte:  Vilson José Kotviski)

SIMBOLOGIA DAS CORES


Preto

Representa o absoluto, o constante ou o eterno. Pode também representar a morte.
 
Branco

Pureza, inocência, e nascimento
são os significados desta cor.

Amarelo

Símbolo da luz e da pureza. Fala da juventude, felicidade, colheita, hospitalidade, sabedoria, amor e benevolência.

Laranja

Resistência, a força e a ambição digna. Laranja também é a cor do fogo, e símbolo do sol. Representa a paixão moderada, estando entre o vermelho (paixão) e o amarelo (sabedoria).

Verde

Renovação na primavera, cor da fertilidade, frescor, saúde, esperança

Vermelho

É considerado uma cor positiva, significando a ação, fogo, desenvolvimento espiritual. Glorifica o sol e a alegria de viver. São normalmente indicadas pêssankas vermelhas para as crianças e para a juventude. Simboliza a paixão e o amor.

Marrom

Símbolo da mãe terra, trazendo seus presentes aos seus entes.

Azul

Simboliza o céu, o ar, a vida, verdade, fidelidade, confiança, talismã da saúde.

Roxo

Quando usado, simboliza fé, paciência e confiança.





 REPRESENTAÇÃO ICNOGRÁFICA



 CULINÁRIA TÍPICA UCRANIANA
 
 


A gastronomia da Ucrânia é realmente maravilhosa, com uma grande variedade de ingredientes e sabores e uma preparação muito cuidada. Podem desfrutar de uma boa comida em um ambiente acolhedor.  A gastronomia da Ucrânia sabe misturar o melhor da cozinha oriental e ocidental. Não costumam oferecer pratos de digestão pesada, nem de sabor picante, mas a mistura de sabores agridoces é realmente magistral.
Pratos típicos ucranianos
Veja abaixo cada um deles:

1- Borsht - Sopa cremosa de repolho roxo com carne de porco;
2 - Nata - Extremamente suave e azedinho este molho à base de leite acompanha carne de porco;
3 - Molho de carne - Forte e temperada a receita lembra o molho à bolonhesa. Também cai bem com carne de porco;
4 - Hulopti - Embora não use especiarias orientais, esta folha de repolho recheada com carne morda e arroz lembra o tradicional "charuto dos árabes";
5 - Hrin - Molho de raiz forte com beterraba, para acompanhar carne;
6 - Kracóvia - Embutido de carne nobre e defumada de porco. Lembra muito uma lingüiça, porém mais forte do que a calabresa;
7 - Kubassát - Outro embutido, mas com 90% de carne bovina;
8 - Perohê - Espécie de pastelzinho de massa amanteigada, recheado de uma mistura deliciosa de batatinha com requeijão. Pode ser acompanhado de molho de carne;
9 – Lombo de porco com abacaxi - Sempre presente nas refeições dos colonos.

DANÇAS FOLCLÓRICAS UCRANIANAS

Dança Típica Ucraniana
A Ucrânia oferece um estilo de dança com passos leves e acrobáticos. As danças representam comemorações da colheita e festas típicas no costume de cada região.













quinta-feira, 22 de setembro de 2011

22 de setembro: Dia Mundial SEM CARRO


O Dia Mundial sem Carro é um movimento que começou em algumas cidades da Europa nos últimos anos do século 20, e desde então vem se espalhando pelo mundo, ganhando a cada edição mais adesões nos cinco continentes. Trata-se de um manifesto/reflexão sobre os gigantescos problemas causados ao meio ambiente pelo uso intenso de automóveis como forma de deslocamento, e um convite ao uso de meios de transporte sustentáveis - entre os quais se destaca a bicicleta.

Benefícios da substituição do carro por meios de transporte alternativos:
            A bicicleta é um excelente meio de transporte, sobretudo para pequenas distâncias. Leva seu condutor de porta a porta, permite a prática de uma atividade física simultânea ao deslocamento, tem custo baixíssimo e não polui o meio ambiente. Mesmo numa cidade de relevo mais acidentado, a atual tecnologia de marchas permite a circulação por ruas inclinadas com relativa facilidade.
            Realizar o trajeto caminhando é outra alternativa, que além de não poluir o meio ambiente, evita o sedentarismo, (uma vez que caminhando ao menos 30 minutos diários a pessoa deixa de ser sedentária). Se você mora próximo ao seu local de trabalho, esta é a chance de economizar dinheiro e ganhar saúde física indo para o trabalho.

Papanduva cresce,  com o desenvolvimento  melhora a economia e o poder aquisitivo da população. Este fator vem gerando um aumento significativo do número de veículos circulando pelas nossas ruas. 
Os dados mais recentes que temos de registro total de veículos, foram cedidos pelo Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), em 2008. Quando Papanduva apresentava em sua frota um total de 6.088 veículos, dos quais 3.035 são automóveis. Lembrando que estes dados podem ter almentado, ao considerar que a diminuição do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em 2008 e 2009 gerou uma elevada comercialização de veículos, para amenizar a crise financeira mundial.
Aos poucos, sem que percebamos o ar da nossa cidade, mesmo rodeada pela natureza, rica em fauna e flora, esta sendo tomada pela poluição, ocasionada pelo volume de CO2 lançado na atmosfera.
 FAÇA SUA PARTE VOCÊ TAMBÉM!! É com pequenas ações que se soma grandes resultados!


quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Os Prefeitos do Município

Em 30 de dezembro de 1953 sob a Lei Estadual nº 133, Papanduva deixa de ser distrito de Canoinhas – SC e eleva-se à categoria de município.  Em abril do ano seguinte Esmeraldino Maia de Almeida é nomeado Prefeito do município, e ficou durante seis meses no poder.

Nomeado:
Esmeraldino Maia de Almeida 11/04/54 à 15/11/54 


Em novembro de 1954 aconteceu a primeira eleição direta para escolha dos governantes municipais, segue abaixo a lista dos prefeitos eleitos, a partir de então:

Eleitos
José Guimarães Ribas
16/11/54 à 15/11/59
Jovino Tabalipa
16/11/59 à 15/11/64
Brasil Alves Fagundes
16/11/64 à 30/01/66
Aloísio Partala
01/02/66 à 01/02/70

A partir da eleição seguinte, a história registra o início da cadeira de vice-prefeito nas eleições do município de Papanduva. Na lista abaixo, temos prefeitos e vice-prefeitos de cada mandato respectivamente:

Rubens Alberto Jazar  e Olimpio Raulino Schadeck
02/02/70 à 31/01/73
Aloísio Partala e Pedro Giacomo de Luca
01/02/73 à 31/01/77
Nataniel Rezende Ribas e Francisco Frederico
01/02/77 à 31/01/83
Félix Wawrzyniak e Manoel Furtado
01/02/83 à 31/12/88
Nataniel Rezende Ribas e Florisval Bobiniak
01/01/89 à 31/12/92
José Olandir de Lara Borges e Mauri Edegar Grein
01/01/93 à 31/12/96
Mauri Edegar Grein e Ivo Augustin
01/01/97 à 31/12/00
Humberto Jair Damaso Ribas e Felix Warzeniak
01/01/01 à 31/12/04
Humberto Jair Damaso Ribas e Sidnei Ziezkovski
01/01/05 à 31/12/08.
Luiz Henrique Saliba e Sandra Aparecida da Silva
empossados em  01/01/09.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Turismo

Papanduva se destaca no planalto norte catarinense pelas belezas naturais, são mais de trinta cachoeiras espalhadas pelo interior do município, grutas, cavernas e mata fechada que encantam os olhos dos expectadores com tamanha beleza. Papanduva é também berço do Rio Itajaí, é em seu território nas margens da BR-116 que o pequeno Itajaí tem sua nascente, e ganha força ao longo do percurso através dos afluentes. Na temporada de veraneio, é comum encontrar moradores da terra e turistas contemplando as belezas que a natureza proporciona.
No inverno o território papanduvense exala a beleza gelada, com temperaturas quase sempre abaixo de 0 ºC, Papanduva amanhece com seus campos cobertos pela geada, e sol reluzente, que encanta o olhar de quem gosta de sentir o friozinho.
Quem visita Papanduva não se arrepende! A população é sempre muito hospitaleira, nos lares papanduvenses não falta uma roda de amigos, servidos pelo bom chimarrão. O turista que desejar visitar Papanduva, encontrará como opção para hospedagem uma pousada na zona rural do município e, dois hotéis próximos ao centro da cidade. Os locais para alimentação são diversificados, e variam entre restaurantes, pizzarias, churrascarias e lanchonetes.
Veja na sequência fotos das belezas naturais de Papanduva - SC 

CACHOEIRA VÉU DA NOIVA

Estas lindas cachoeiras são encontradas na Localidade de São João do Mirador, à 60 km do perímetro urbano, uma viagem longa pelo interior do município, mas que vale a pena, pois encanta aos olhos.
foto 1

foto 2

vista geral das três quedas Véu da Noiva


TRÊS SALTOS DO RIO DA PRATA

Os praticantes de Rapel se sentirão em casa ao visita esta cachoeira, esta é considerada a queda d'água mais segura para a pratica do esporte, e o mais legal de tudo é que ela fica pertinho só a 12 km do centro da cidade.

foto 1

foto 2

foto 4





CACHOEIRA DA LOCALIDADE DO GUARANI

Esta é uma das cachoeira mais próximas da sede do município, fica somente a 8 km do centro da cidade, em estrada de fácil acesso para os visitantes, vale a pena conferir!




Foto 1

Foto 2



CACHOEIRA WERKA

Situada na localidade de Rio Bonito à aproximadamente 55 km do centro da cidade. Esta cachoeira fica dentro da propriedade da família Werka, a qual utiliza a força d'água para movimentar uma farinheira artesanal.
vista 1 cachoeira Werka

estrutura da farinheira utilizada pela família Werka

vista 2 cachoeira Werka


CACHOEIRA RIO DAS PEDRAS

Localizada à aproximadamente 50 km do perímetro urbano, esta queda d'água é bastente visitada por banhistas na temporada de verão, devido ao baixo risco de acidentes que oferece. É comum também, encontar animais nas proximidades da cacoeiras saciando a sede nas águas cristalinas do rio das pedras.
Vista 1

Vista 2


CACHOEIRA DA PRATINHA


Localizada a 30 km da cidade de Papanduva, a cachoeira da Pratinha, é considerada uma das mais atraentes aos olhos dos visitantes. Com um volume considerável forte de água, em grande altura, a cachoeira faz valer a pena os km percorridos até chegar a esta maravilha, na localidade da Pratinha.

Vista Cachoira da Pratinha


CACHOEIRA DE COQUEIROS

Recebe este nome por estar localizada na respectiva região do município à 27 km da sede, exala beleza e encanto. Esta queda por sua vez, é menos frequentada por turistas durante a temporada de calor, porém, não deixa de ser conhecida e lembrada.

vista 1

vista 2

Além das belas cachoeiras, que orgulham a nossa terra, Papanduva dispõe de outras belezas naturais, como grutas e cavernas interior a dentro. O arquivo da prefeitura dispõe de algumas imagens dessas grutas, as quais ja foram utilizadas por agências de publicidade e propaganda, para gravação de videos clips e ensaios fotográficos para empresas do vestuário.
Gruta Nossa Senhora de Fátima, no sítio Itajaí, localidade de Guaraní, à 15 km do perímetro urbano muncipal, beleza arqueológica integrante do cenário da cachoeira.

Gruta Nossa Senhora de Fátima

Gruta Emídia, localizada no pinhal, à 25 km da sede do município, esta gruta se destaca pelos seus 1.500m² de extensão.



LOCAIS PARA SE HOSPEDAR:

Hotel Zemf
Rod. BR 116 - Próximo ao Auto Posto Mime
Tel: (47)3653-2288


Hotel Sonaglio
BR 116 -Ao lado Portal de acesso ao Município
Tel: (47)3653-2102/ 3653-1346


LOCAIS PARA SE ALIMENTAR:


Churrascaria Araucária
Anexo ao Hotel Sonáglio, BR116
Tel: (47)3653-2102/ 3653-1346

Lachonete e Pizzaria Itália

Tenda Lanches e Refeições

Restaurante Norte Sul

Restaurante Cirelan

Restaurante Caçarola Italiana

Restaurante Matinhos
Br-116
Tel: (47)3653-2400

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Símbolos oficiais

A Bandeira


Segue abaixo a explicação dos simbolos da bandeira do Município de Papanduva, ítens que podem ser utilizados por estudantes, concursando e demais pessoas interessadas.

  1. Esquartelada em cruz: lembra o espírito cristão de seu povo.
  2. Brasão aplicado na Bandeira: representa o Governo Municipal.
  3. Losango: representa a própria cidade, sede do município.
  4. Cor branca: significa a paz, amizade, trabalho, prosperidade, pureza, religiosidade.
  5. Faixas brancas carregadas sobre faixas pretas que partem dos vértices do losango central esquartelado a bandeira: representa a irradiação do Poder Municipal que se expande a todos os quadrantes de seu território.
  6. Cor preta: é prudência, sabedoria, moderação, austeridade, firmeza de caráter.
  7. Quartéis na cores alternadas de vermelho e verde, assim constituídos: representam as propriedades rurais existentes no município.
  8. Cor vermelha: representa o amor pátrio, dedicação, audácia, intrepidez, coragem, valentia. 
  9. Cor verde: simboliza honra, civilidade, cortesia, abundância alegria, esperança do povo papanduvense..


Brasão


Veja a representação simbólica do escudo da Bandeira do Município de Papanduva:



  1. Escudo samnítico: usado para representar o Brasão de Armas de Papanduva, foi o primeiro estilo de escudo introduzido em Portugal por influência francesa, herdado pela heráldica brasileira como evocativo da raça colonizadora e principal formadora de nossa nacionalidade.
  1. Coroa que sobrepõe o escudo: é o símbolo universal dos brasões de domínio que, sendo de argente (prata), de seis torres, das quais apenas quatro soão visíveis em perspectiva no desenho, classifica a cidade representada na Terceira Grandeza  ou seja, sede de município.
  1. Metal argente (prata): é símbolo de paz, amizade, trabalho, prosperidade, pureza, religiosidade.
  1. Na parte superior do escudo temos: a panóplia constituída pela representação do milho e do trigo aponta no Brasão duas das principais riquezas econômicas do município, baseada na agricultura: o milho e o trigo.
  1. Na parte inferior do escudo temos: a asna ou chaveirão de sable (preto) é o símbolo heráldico da cavalaria e a barraca de campanha de goles (vermelho) que lembra o acampamento dos tropeiros que deu origem ao povoado.
  1. Cor preto: é o símbolo de austeridade, prudência, sabedoria, moderação, firmeza de caráter e vermelho simboliza o amor pátrio, dedicação, audácia, intrepidez, coragem, valentia. 
  1. Ornamentos exteriores: o paquife ornamental é símbolo representativo de gloria de vitória conquistada carregado com o número 1880 que representa a data em que tem início a colonização do município e 1954 da emancipação político-administrativa de Papanduva.
  1. No listel de goles (vermelho): em letras prateadas, inscreve o identificador Papanduva. 

O Hino


O município não possui um hino oficial. A Lei nº 365 de 1973 que dispõe sobre a forma e a apresentação dos símbolos do município de Papanduva, determina conforme o art. 18, que fica o Poder Executivo Municipal autorizado a contratar serviços de um compositor ou instituir concurso entre compositores para a escolha do Hino Municipal. Porém até o presente momento não há previsão de concurso ou contratação destinados a este fim.
 

Características do município:

trevo de acesso ao município BR 116

Papanduva está localizado na microrregião do Planalto Norte de Santa Catarina. É um dos municípios que constitui a AMPLA Norte -Associação dos municípios do Planalto Norte Catarinense e integra a 25ª SDRSecretaria de Desenvolvimento Regional.Considerado um território catarinense muito bom para se viver, devido à questões climáticas e ótima qualidade de recursos.



Data de fundação/emancipação política - 11 de abril de 1954. 
Data festiva - 11 de abril (aniversário da cidade).  
Principais atividades econômicas – Agropecuária e comércio. 
População - 17.928 habitantes. (Fonte: CENSO 2010)
Colonização - Alemã, polonesa e portuguesa. 
Principais etnias - Alemã, polonesa e portuguesa.  
Localização - Planalto Norte, a 380km de Florianópolis. 
Área - 759,834 km² 
Clima - Mesotérmico úmido, com verão quente e temperatura média de 16,6°C. 
Altitude - 788m acima do nível do mar. 

Cidades Limites :
Norte - Três Barras e Mafra
Sul - Rio do Campo
Leste - Itaiópolis e Santa Terezinha
Oeste - Monte Castelo e Major Vieira

Gentílico: Papanduvense.

Distância de Papanduva a alguns centros urbanos:
Mafra - SC - 56 km

Canoinhas - SC - 45 km
Lages - SC - 190 km

Florianópolis - SC - 358 km
Curitiba - PR - 155 km
São Paulo - SP - 560 km
Porto Alegre - RS - 545 km 


 

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

História de Papanduva

Fotos do acervo da Prefeitura
A história de Papanduva começou desde meados do século XVIII, quando os tropeiros gaúchos, viajando pelo famoso "Caminho das Tropas", levavam o gado do Rio Grande do Sul até a Feira de Sorocaba, em São Paulo e preferiam a região de Papanduva como um de seus pontos de pouso, e aí paravam para acampar, descansar e dormir. Uma das coisas que motivaram esta preferência era a existência no local da pastagem denominada papuã, um capim da espécie Brachiaria plantaginea, gramínea com bom teor de proteína e alta digestibilidade, que auxiliava na recuperação do gado desgastado pela viagem. Por este motivo o município foi denominado Papanduva, nome indígena originário da junção do nome do capim papuã com o sufixo duva que significa muito.
Por volta de 1828, os primeiros moradores, procedentes do Paraná estabeleceram-se no município, dedicando-se a economia da pecuária, da agricultura de subsistência e principalmente do extrativismo da erva-mate. Mas a colonização em sí, começou em torno de 1880, com a vinda dos imigrantes ucranianos e polonezes. Papanduva, assim como toda a região do planalto-norte catarinense sofreu as consequências da Questão de Palmas e da Guerra do Contestado.
Papanduva era distrito de Canoinhas – SC, a Lei Estadual nº 133, de 30 de dezembro de 1953, eleva o distrito à categoria de município. A nova comuna (cidade emancipada) foi instalada em 11 de abril de 1954.
 
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